terça-feira, 26 de julho de 2011

Le première billet - Dans les Pays Bas

Salut tous le monde! Ça va?
Le première billet, c est chouette!

maintenant je suis a Maastricht aux Pays Bas, chez Evert un Belge qui m accueilli  grâce a couchsurfing.

Le voyage en chiffres:
Jours: 7 - Km parcouru: 524 - Vitesse maxime: 57,48km/h - Euros dépense: 26,33

Je suis dans le septième jour de mon voyage dont je vais connaître la ville de Maastricht , ranger tous mes trucs et me reposer.

Depuis que j ai sorti de Paris, tous est bien passe et il y a eu aucun problème. J ai sorti le 20 juillet avec Fabio Zukes, qui a fais deux jour et un nuit du voyage (merci Zuker!) En France j ai passe par une région plane, avec beaucoup des champs du blé. J ai fais du camping sauvage touts les nuits surtout dans les espaces publics des villages et une nuite chez Bruno Waxin et sa femme.

Il faut parler de Bruno. Quand j'étais en train de monter ma tente a Sormonne le fils de Bruno m offre un marteau pour aider a la fixer. Le fils de Bruno va chercher le marteau avec son père que me demande si je ne veux pas monter ma tente dans son jardin, j ai dis que oui. Depuis cela Bruno et sa famille m aident beaucoup. Ils me donnent de l'eau chaud pour mettre dans ma douche, avec une serviette, des savons, après le dîne et le petite déjeuner et même un carte de Belgique! J'étais très heureuse des rencontres cette famille parce que, en plus de l aide concrets (les matérielle et la nourriture) c est très bien de voir qu existent personnes que veulent aider autres personnes juste pour les aider, sans demander rien comme retour. C'était une sensation très bonne.


                                                            Moi et Bruno dans son jardin


Le jour après j entre en Belgique et je peux regarder beaucoup des changement. La végétation n est plus des champs, mais c est des grands forets plein des montagnes. est une région très belle de la Belgique et ce qui j ai entendu des Belges c est qui  la bas c est la parte plus riche de la Belgique par rapport a la nature. En raison de cela qui  j'ai vu beaucoup (au moins 20) groups de scouts de la Flandre que vient passer les vacances dans cette région.

J ai réalise qui j ai beaucoup de temps pour arriver a Bucarest (ou je vais prendre un avion pour aller a Georgie - le 4 octobre), donc j ai décidé de aller a les Pays Bas, spécialement Maastricht. Dans les Pays Bas toutes les routes ont des piste cyclables, c est génial! J avais un peu de peur des Pays Bas dans la question de la communication, parce que jusqu a ce moment la j'étais dans le zone francophone. Mais tous ici parlent l anglais et/ou le français. Ce région c est plane et il y a beaucoup des villages dans les routes.

                                                                       Village dans Belgique


Je vais rester chez Evert pendant deux nuites, qui c est très bien parce que je peux ranges tous mes affaires, séché tous mes choses (il y ai eu de la pluie toutes les jours) et même prendre une douche chaude!
Je vais y aller un peu plus au nord des Pays Bas demain, pour aller en Allemand après, parce que je suis en train de attendre mon collègue de voyage, qui je ne connais pas encore, qui  s est arrête en France a cause de une tendinite.

Finalement, je peux dire que la voyage marche très bien, j ai eu aucun problème, j ai passer par des jolies paysages et villes/villages, pédaler c est pas de tout une galères, mais c est un plaisir.
Voila, c est ça a le prochain billets!

Abracos
ps: désole pour le manque d'accentuation, mais ce ordinateur il n y a pas.

Primeiro Post, na Holanda!

Opa! Tudo certo gente?
Primeiro post da viagem, que bacana!

Agora estou em Maastricht na Holanda, na casa do Evert um Belga que me acolheu pelo esquema de couchsurfing.

Bom, antes de tudo a viagem em números:
Dias: 7 - Km percorridos: 524 - Velocidade Maxima: 57,48 - Euros gastos: 26,33

Estou no meu sétimo dia de viagem, que tirei para conhecer a cidade de Maastricht na Holanda, um dia de organização e descanso.

Desde que parti de Paris, não tive nenhum problema e tudo esta correndo nos conformes. Sai dia 20 com a companhia de Fabio Zuker, que fez dois dias e uma noite de viagem comigo (valeu Zuker!).  Na Franca passei principalmente por uma região plana, com muitos plantacoes de trigo. Fiz camping selvagem todas as noites a maioria em espaços públicos de vilarejos, uma na casa de Bruno Waxin e sua mulher.

Bruno merece um comentário a parte. Estava montando minha barraca no terreno de bocha de Sormonne quando o filho de Bruno me oferece um martelo para me ajudar a prender a barraca. Assim, o filho de Bruno vai pedir o martelo, e Bruno pergunta se eu não prefiro acampar em seu terreno e eu aceito. A partir dai Bruno e sua família não param de me oferecer ajuda. Eles me deram agua quente para colocar no meu chuveiro, toalha limpa, sabonete, jantar, café da manha e ate um mapa da Bélgica! Fiquei muito feliz de encontra-los porque alem da ajuda direta (material e comida) e muito bom ver que as pessoas estão dispostas a ajudar os outros, simplesmente pelo fato de estarem ajudando, sem esperar nada de volta, uma sensação muito boa.

                                                         eu e o Bruno no seu jardim

Depois desse dia entro na Bélgica e muita coisa muda. A vegetação deixa de ser campos, para se tornar florestas densas e o plano se transforma em montanhoso! E uma região muito bonita da Bélgica e pelo o que conversei com as pessoas, em termos de natureza, e a parte mais rica da Bélgica, por isso que cruzei com diversos (mais de 20) grupos de escoteiros de Flandres (parte onde se fala holandês na Bélgica) que vinham passar as ferias nessa região do pais.

Percebi que tenho muito tempo para chegar em Bucareste (onde tenho um avião para pegar - 4 de Outubro - para ir para Geórgia), por isso resolvi dar uma passada na Holanda, especialmente em Maastricht. Chegando na Holanda todas as estradas (menos as enormes) tem ciclovias ou ao menos ciclo-faixas, que delicia! Estava receoso em relação a língua, pois ate então estava em uma zona francófona, mas aqui todos falam o inglês e/ou o francês. A região voltou a ser mais plana e com muitos pequenos vilarejos.

Segundo vilerajo pelo qual eu passo na Belgica

Evert me acolheu por duas noites em sua casa, o que foi muito bom pois pude arrumar e secar todas as minhas coisas (peguei chuva todos os dias de viagem ate então) e ate tomar uma banho quente!
Devo rumar um pouco mais para o norte da Holanda amanha, para depois entrar na Alemanha, pois estou esperando o meu companheiro de viagem, que ainda não encontrei pois ele parou na Franca para se recuperar de uma tendinite no joelho.

Finalmente posso dizer que ate agora a viagem esta sendo muito legal, não tive nenhum problema, passei por paisagens e cidades/vilarejos muito bonitos e o pedal esta tranquilo, longe de ser um sofrimento, mas sendo um prazer!

Bom acredito ser isso e ate o próximo post!

Abraços

ps: desculpem a falta de acentos, mas esse computador não tem.

domingo, 17 de julho de 2011

O que vou levar



ROUPAS:
- Papete
- Havaianas
- Bota
- Agasalho de lã
- Agasalho
- Calça
- Chapéu
- 3 cuecas
- 3 meias
- 1 cueca samba canção (pijama)
- 3 camisetas
- Shorts de ciclista
- 3 shorts (dois para pedalar e um para quando parar)
- Agasalho impermeável
- Calça impermeável
- Roupas Inverno
                - Calça segunda pele
                - 2 meias
                - Gorro
                - Luva
                - Luva grossa
                - Mascara
                - Cachecol
                - Bota de neoprene (para colacar em cima do sapato)

ACAMPAMENTO:
- Saco de dormir
- Saco de dormir de seda (ganho por volta de 4 graus e não suja o saco de dormir)
- Colchão inflável
- Rede (dormir em noites quentes)
- Barraca
- Recipiente de 15L de água
- Plástico 4x3 metros (para colocar em baixo da barraca)
- Toalha

COZINHA:
- Esponja para lavar louça
- Óleo de cozinha
- Caneca
- Fogareiro a álcool
- Panela
- Frigideira
- Garfo
- Colher
- Caixa para guardar comida
- Pano de prato
- Álcool (para o fogareiro)
- Açúcar
- Sal
BICICLETA:
- Capacete
- 2 luzes (frente e atrás)
- Bomba para bicicleta
- Computador de bicicleta
- Luvas para pedalar
- 2 Buzinas
- Cadeado
- Ferramentas
                - Ferramenta com 7 chaves alein/chave phillips/ chave de fenda/ 3 chaves de boca/ chave para corrente/ espátulas (para tirar pneu)
                - Alicate
                - Alicate com tamanho regulável
                - 2 chaves para o cubo
                - Ferramenta para travar o cassete
                - Ferramenta para girar o cassete
                - Ferramenta par tirar o pedal
                - Ferramenta para tirar o movimento central
                - Óleo de corrente
                - Graxa
                - Cola e remendo para câmara
                - Lacre de plástico (sherleckman)
                - Lacre de metal
                - Pano
- Peças extras
                - 6 parafusos
                - 2 elos de corrente
                - 6 raios
                - Cabo de freio
                - Cabo de câmbio
                - 2 pastilhas de freio
- 3 câmaras de ar para trocar

NÉCESSAIRE:
- Protetor solar
- Escova de dente
- Sabonete
- Pasta de dente
- Cortador de unha
- Gillette
- Pinça
- Esparadrapo
- Gaze
- Merthiolate
-  Dipirona sódica
- Fenergan (alergias)
- Cataflan (dores musculares)
- Tylenon
- Antibiótico
- Dorflex
- Remédio para parar a diarréia
- Remédio para curar a diarréia
 - Aqua Tabs (purificador de água)
- Band-aid

LAZER:
- Pandeiro
- Livros
- Ipod + 2 fones (um para enquanto estiver pedalando e outro para quando parado)

OUTROS:
-  Silver tape
- Durex
- Tesoura
- Porta documentos/dinheiro/cartão
- 2 Câmeras fotográficas (uma analógica e uma digital)
- Mochila
- Canivete
- Corda (2 tamanhos)
- Cobertor de emergência (capa que não deixa o calor escapar)
- Colete refletor (pedalar a noite)
- Isqueiro
- Faca
- Lanterna de cabeça
- 2 extensores
- 4 velas
- Óculos (escuros e transparentes)
- 11 mapas
- 2 guias de conversação (turco e farsi)
- Bússola
- Câmara de ar furada (ótima para pequenas reparações)
- Celular (+33 06 08 30 44 09)
- Carragador do Ipod
- Carregador do celular
- Carregador da câmera fotográfica
- Pen drive 4Gb
- Caneta
- Caderno para anotações
- Agulhas e linha de costura

PAPEIS:
- Telefone das embaixadas brasileiras
- Passagem de avião Bucareste – Tbilisi
- Seguro saúde
-Foto minha com o endereço do meu blog (um pequeno presente para quem me ajudar)
- Passaporte


domingo, 10 de julho de 2011

Velorution Universelle - quatre jours pleins de vélo


Pendant le 30 juin, 1, 2 et 3 juillet il y a eu la Velorution Universelle à Paris. La Velorution c'est la Masse Critique française, ça veut dire, un groupe de personnes qui se rejoignent une fois par mois pour faire une manifestation/célébration en pédalant par les rues de Paris. Il y a une fois par an la Velorution Universelle et elle ressemble personnes de toute l'Europe (et même du Brésil) pour fêter le vélo. De plus, la Velorution à Paris a un atelier tout le dimanche, ouvert a tous et toutes, avec ses outils et pièces détaches pour réparer et aussi fabriquer des vélos.
Dans le 30 juin, on a se rejoint dans le jardin Tino Rossi a côte du Seine pour accueillir les étrangers et français d'autres villes. Dans le parc on a fait un pique nique de fraternisation pour se connaître. Puis on a fait une balade nocturne à vélo pour Paris, la première Masse Critique de la Velorution Uneverselle.
Dans le 1 juillet les activités ont commencé à 14h avec des films sur le vélo. Puis il y a eu un repas collectif, organisé par la Commune Libre d’Aligre, une association auto-géré (comme la Velorution) qui promeut, entre autres évènements, tous les samedis un repas où on paie combien on pense qui est juste. En même temps se passait un atelier de réparation et décoration des vélos. À 20h30 nous sommes partis dans une autre Masse Critique, plus grand que l'antérieur. La Masse a fini avec une fête avec un concert et plein de danse.
Samedi était le grand jour de la Velorution Universelle, le jour de la plus grande Masse Critique. Le rassemblement était à 14h00 à la Place de la Bastille où beaucoup de personnes arrivent déguise et maquille, mais le plus impressionnant était le gros variété et quantités des vélos, la plupart décore. Il y avait tout le sort de vélos, du vélo vintage, VTT et pliables, aux vélos pas très souvent comme les tandems, les vélos couchés et les "tall bikes" (vélos des deux ou trois étages). Vers 15h on est parti pour un périple de cinq heures par Paris. Les rues ont été prises par 1000 personnes en célébrant ce évènement et la rue. Dans la soirée une autre fête très animé dans le Champ de Mars avec un concert et plein de bonheur.
Dans le dernier jour on a sorti de Paris, un trajet de 20km et on est allé à la rivière Marne, où on a relaxe, on a fait un pique nique, on a discuté, on a nagé dans une journée ensoleillée. Un final tranquille pour d'autres trois jours de reivindication et exaltation dans la capitale française.
La Velorution Universelle était une expérience très cool à mon a vis parce que j'ai vu qu'existe un mouvement si grand et plein d'initiatives au tour du vélo, mais que aussi que pose des questions plus grands comme l'organisation des villes, l'environnement et même le rapport entre les personnes dans la société. J'étais très heureuse de savoir que cela existe et d'avoir participe de ces quatre jours là, où j'ai connu beaucoup de personnes, j'ai eu des discutions intéressantes et j'ai pu pédaler tranquille pour Paris.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Velorution Universelle 2011 – Quatro dias de muita bicicleta

http://www.youtube.com/watch?v=L_Etqgir5h4           

             No dia 30 de junho, 1,2 e 3 de julho aconteceu em Paris a Velorution Universelle. A Velorution é a Massa Crítica/Bicicletada aqui da França, ou seja, um grupo de pessoas que se reúne uma vez por mês para fazer uma manifestação/celebração pedalando pelas ruas de Paris. A Velorution Universelle acontece uma vez por ano e junta pessoas de toda Europa (e até do Brasil) para festejar a bicicleta. A Velorution em Paris possui também uma oficina livre todo domingo, que é aberta para todos, que podem usar suas ferramentas e peças para reparar, ou até construir uma bicicleta.
            No dia 30 de junho, nos encontramos todos em um parque na beira do Senna para receber os que vinham para Paris de outras cidades e países. Foi um encontro onde fizemos um picnique de confraternização para nos conhecermos. Depois fizemos um volta noturna de bicicleta por Paris, começando realmente a Velorution Universelle.
            No dia 1 de Julho as atividades começaram às 14h, com filmes relacionados à bicicleta. Depois um almoço coletivo, organizado pela Commune Libre d’Aligre, uma associação auto-gestionada (assim como a Velorution) que promove, entre outros eventos, almoços todos os sábados em se “paga quanto achar justo”. Ao mesmo tempo uma oficina de reparo e de decoração das bicicletas acontecia. As 20h30 partimos para fazer outra Massa Crítica, desta vez maior que a da noite anterior. A massa terminou em uma festa na rua com direito a musica ao vivo e muita dança.
            Sábado foi o grande dia da Velorution Universelle, o dia da maior Massa Crítica. A concentração começou as 14h na Place de la Bastille, onde diversas pessoas chegavam fantasiadas e maquiadas, mas o que mais chamava a atenção era a grande quantidade e variedade de bicicletas em grande parte decoradas. Passaram por lá desde as bicicletas mais clássicas no estilo vintage, mountain bikes e bicicletas dobráveis, até as bicicletas não usuais como as tandem (bicicleta com dois lugares), bicicletas deitadas (vélo couche), e as “tall bikes” bicicletas fabricadas em oficinas em que dois (ou até três) quadros são soldados um em cima do outro colocando o que está pedalando acima de todos. Por volta das 15h partimos por um trajeto de cinco horas por Paris. As ruas foram tomadas por cerca de 1000 pessoas celebrando esse evento e a rua! Na noite mais uma festa animada no Champ de Mars, com uma banda e muita alegria.
            No último dia fizemos um trajeto em que saímos de paris (cerca de 20km) e fomos até a beira do rio Marne, onde ficamos tranqüilos, fazendo um picnique, conversando e nadando em um dia ensolarado. Um final descontraído para os outros três dias de muita reivindicação e exaltação na capital francesa.
            A Velorution Universelle foi experiência muito bacana, pois foi possível ver que existe um movimento tão grande e cheio de iniciativas que giram em torno da bicicleta, e que, ao mesmo tempo, leva em consideração questões muito maiores como a organização das cidades, o meio ambiente, e até a relação entre pessoas na sociedade. Fiquei muito contente de saber que isso existe e de ter participado desses quatro dias, em que conheci diversas pessoas, tive conversas interessantes e pude pedalar tranquilamente por Paris.